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Em parceria com Fundação Renova, Ekos Brasil avalia impactos gerados pelo rompimento da barragem de Fundão em UCs

Cibele Lana 05 dez 2018

Em parceria com Fundação Renova, Ekos Brasil avalia impactos gerados pelo rompimento da barragem de Fundão em UCs

O Instituto Ekos Brasil agora compõe o grupo de instituições que irá analisar as Unidades de Conservação atingidas e/ou impactadas pelo rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em 2015.

A parceria é com a Fundação Renova e o projeto se insere no contexto de atendimento ao Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC). Por meio deste termo, a Fundação Renova se propõe a realizar estudos de avaliação de impactos e também a propor medidas para reparar possíveis danos em Unidades de Conservação causados pelo rompimento. 

APE e MONA Pico do Ibituruna em Valadares serão avaliados pelo Ekos Brasil

“O Ekos Brasil possui profundo conhecimento em projetos relacionados a unidades de conservação e ficamos muito orgulhosos em poder contribuir com conhecimento técnico e científico na identificação de possíveis impactos decorrentes do rompimento da barragem de Fundão nas UC´s. Nós reunimos uma equipe altamente qualificada para este relevante projeto que tem como objetivo levantar os impactos e propor medidas reparatórias”, destacou Ana Moeri, coordenadora de projetos de carbono e conservação no Ekos Brasil.

O Instituto Ekos Brasil está avaliando seis unidades de conservação continentais localizadas entre os municípios de Governador Valadares (MG) e Linhares (ES).

 

São elas:
• Monumento Natural Pico de Ibituruna (Governador Valadares/MG)
• Área de Proteção Especial Pico de Ibituruna (Governador Valadares/MG)
• Reserva Particular do Patrimônio Natural Sete de Outubro (Conselheiro Pena/MG)
• Parque Estadual Sete Salões (Conselheiro Pena, Itueta, Resplendor, Santa Rita do Itueto/MG)
• Reserva Particular do Patrimônio Natural Fazenda Bulcão (Aimorés/MG)
• Floresta Nacional de Goytacazes (Linhares/ES)

E, para isso, contará com especialistas em uma comitiva de diversas áreas dos meios biótico, físico, socioeconômico e cultural.

O projeto começou em outubro e vai até maio.

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